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Filipe Luís está apaixonado. São poucos meses e poucos jogos, mas o ex-jogador hoje saboreia mais as vitórias. E aprendeu rápido que o técnico sofre muito mais – e sozinho – com as derrotas. Este Abre Aspas, gravado na primeira semana de maio, foi dia de remoer e de estudar a derrota do seu Flamengo sub-17 num clássico com o Vasco.

Num papo de pouco mais de uma hora, o catarinense de 38 anos, que entrou para a história do clube para o qual torcia desde criança em Jaraguá do Sul, contou o porquê da decisão de não ir trabalhar com Dorival na Seleção, relatou pela primeira vez o caso de racismo contra seus garotos nos Estados Unidos e disse que entra de cabeça na instável profiss

Fonte: netfla.com.br