O Flamengo realizou, nesta sexta-feira, um evento na sede da Gávea para divulgar as ações e o relatório do departamento de Responsabilidade Social. Com a presença de membros da pasta e também do presidente Rodolfo Landim, o clube destacou as quatro linhas de trabalho que são utilizadas para causar um impacto social: educação; inclusão social; sustentabilidade; e saúde e qualidade de vida.
— O Flamengo é mais do que um clube, é um elo que une pessoas em prol de um objetivo comum: promover uma sociedade mais justa e sustentável. O relatório reflete nosso compromisso com a comunidade e o desenvolvimento social. Durante o ano de 2023, alcançamos milhares de jovens e crianças com os projetos, proporcionando o caminho em direção a um futuro mais brilhante — falou Ricardo Campelo, vice-presidente do departamento.
— (Nossa ideia é) transformar o Flamengo cada vez mais num clube cidadão — sintetizou Landim.
No relatório, que diz respeito ao ano de 2023, há diversas ações destacadas nas mais diversas áreas de atuação do clube. Na educação, por exemplo, o Flamengo proporcionou o projeto “Vem ler, vem ler, vem ler”, onde o clube incentiva a escrita e a leitura para jovens em parceria com instituições sociais e escolas da rede pública. Já na área de inclusão social, o clube destacou o “Nação no Maraca”, o qual possibilitou que o rubro-negro levasse pessoas de grupos de vulnerabilidade social como situação de rua, acolhidos de instituições de reinserção social e povos indígenas ao estádio.
Além disso, as ações também são voltadas para o público interno, ou seja, atletas e funcionários do Flamengo. Com isso, o projeto “Combate ao Racismo”, em parceria com o Instituto dos Pretos Novos, levou os jogadores de basquete para uma palestra de conscientização do respeito e igualdade.
— Muitas pessoas não tem noção do nosso trabalho, e a intenção é justamente que as ações se multipliquem para que mais e mais pessoas possam ser alcançadas — falou Ângela Machado, diretora de responsabilidade social.
Fonte: netfla.com.br
