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Arrascaeta vive melhor início de temporada pelo Flamengo e é esperança em jogo de vida ou morte na Libertadores

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Uma partida decisiva ressalta o papel de jogadores com a mesma característica, especialmente quando a situação de “vida ou morte” é numa Libertadores. Essa capacidade de garantir o resultado positivo para sua equipe tem sobrado em Arrascaeta, que, aos 30 anos, vive o melhor início de temporada pelo Flamengo e é o depósito de esperanças da torcida hoje, contra LDU, às 21h30, no Maracanã.

O jogo promete ser dos mais nervosos, já que ditará o futuro do rubro-negro na competição. A matemática é simples: vencer por dois gols de diferença para ultrapassar os equatorianos na tabela e depender só de si na última partida da fase de grupos para avançar às oitavas de final. No entanto, se tornou desafiadora pelo desempenho decepcionante do time nas quatro primeiras rodadas, com só uma vitória. É o momento de Arrascaeta, mais necessário do que nunca, brilhar.

Com dez gols e cinco assistências em 21 jogos, o camisa 10 nunca teve melhor começo de temporada pelo clube, onde atua há quase seis anos e meio. O número de bolas na rede já é o mesmo de todo o 2024, e o desempenho até aqui é superior ao mesmo período de 2019, que teve seu recorde de participações em gols — 18 gols e 19 assistências.

O diferencial de Arrascaeta para esta temporada foi o cuidado físico. Após sofrer com lesões nos últimos anos, em especial um problema no menisco do joelho direito que o obrigava a atuar no sacrifício, o jogador abriu mão da reta final de 2024 para fazer uma artroscopia. A promessa era chegar a 2025 na ponta dos cascos.

Com exceção de um problema na coxa direita sofrido a serviço da seleção uruguaia, em março, o meia está cumprindo a promessa. Desde que voltou, fez dez jogos, com oito gols e três assistências. Prestes a completar 31 anos, no próximo dia 1º, ele marcou nas últimas quatro partidas, é atual artilheiro do Brasileirão (sete gols) e foi eleito melhor jogador de abril.

Atualmente, os principais pilares do Flamengo não demonstram estar no mesmo nível. No caso de Pedro, por conta da necessidade de se readaptar fisicamente após uma séria lesão. No caso de Gerson e Bruno Henrique, por má fase técnica. A responsabilidade recai naturalmente sobre o uruguaio, que não costuma decepcionar em decisões — vide o jogo de ida da final da Copa do Brasil do ano passado, contra o Atlético-MG.

Em terceiro na tabela

Mas a equipe de Filipe Luís passa um momento de um pressão como um todo. A vitória sobre o Bahia por 1 a 0, pelo Brasileiro, no último sábado, deu mais fôlego, mas ainda há um débito em aberto nesta Libertadores.

A vitória magra por 1 a 0 sobre o Deportivo Táchira, da Venezuela, na estreia, foi seguida por uma derrota surpreendente em casa para o Central Córdoba, da Argentina, e empates fora com LDU e com os argentinos.

Na terça-feira, o Córdoba bateu o Táchira, chegou a 11 pontos e deu um grande passo para se classificar. A LDU está em segundo, com oito, e o Flamengo é terceiro, com cinco. Portanto, uma derrota representa a eliminação rubro-negra.

Um empate melhora pouco a situação, mas os equatorianos recebem o Córdoba na última rodada. O Fla precisa vencer por dois gols para ultrapassar a LDU em saldo e jogar contra o Táchira menos preocupado, no próximo dia 28.

O técnico Filipe Luís deve voltar a escalar Wesley na lateral direita, mas tem o desfalque do volante Pulgar. Como seu substituo imediato, Allan, também está lesionado, Evertton Araújo deve ganhar a vaga. Na LDU, o técnico Pablo Sánchez não terá o atacante Bryan Ramírez (suspenso), e o zagueiro Ricardo Adé é dúvida.

Fonte: Extra
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Fonte: netfla.com.br