Foi ao Uruguai para bater tiros de meta e motivar seus companheiros em campo. Não foi exigido.

Abusou dos passes para trás na saída de bola e subiu pouquíssimo ao ataque, mesmo tendo espaço para tal. Recebeu um cartão amarelo aos 13′ do 1° tempo sem a mínima necessidade, que acabou por comprometer seu desempenho.

Muito lento na saída de bola e ainda perdeu uma ou outra disputa por baixo.

Atuação regular. Fez bem o arroz com feijão e não comprometeu.

No primeiro tempo, teve muito espaço para atacar pela beirada do campo e ajudar Talles Magno na criação das jogadas, mas não deu as caras na linha de fundo. No segundo, melhorou e foi coroado com o gol de bico da entrada da área.

Não fugiu da partida. Ao contrário de seus companheiros, pisou na área e finalizou ao gol adversário. Por mais que não tenha tido uma grande atuação, pelo menos se esforçou mais do que os demais.

O melhor em campo. Entrou no segundo tempo, levou a bola até a linha de fundo e criou boas jogadas ao Corinthians pelo lado direito, tendo sido o responsável por iniciar a jogada que resultou no gol marcado por Matheus Bidu.

Praticamente não teve seu nome citado pelos narradores da partida. Jogou muito recuado e ainda errous passes fáceis nas raras vezes em que recebeu a bola nos pés.

Entrou no fim e praticamente não tocou na bola.

Abusou dos passes laterais, o que acabou por tirar a intensidade do Corinthians em campo.

Colocou a bola no chão e acionou os atacantes na partida.

Pouquíssimo efetivo em campo na construção das jogadas. A única exceção foi uma batida de falta defendida por Amadé.

Deu maior complexidade ao sistema ofensivo do Corinthians, sainda da marcação dos zagueiros adversários e vindo buscar a bola próximo aos meio-campistas.

Praticamente não tocou na bola. Teve uma única ação no jogo em um cabeceio em jogada de escanteio. Acabou sacado no intervalo.

Entrou com a missão de colocar a bola no chão e organizar a criação do Corinthians em campo, mas a verdade é que não conseguiu. Teve ou outro lampejo de bom futebol, porém não entregou constância.

Levou a bola até a linha de fundo, tentou quebrar as linhas de marcação com dribles em direção à área e amarelou a defesa do Racing. Demonstrou muita vontade em campo.

Desempenho medonho do Corinthians em Montevidéu contra uma das equipes mais fracas de toda a competição. Por mais que estivesse jogando com os reservas, o Timão apresentou um futebol de doer os olhos sem o mínimo de criatividade para atacar o adversário. A equipe melhorou no segundo tempo com as entradas de Yuri Alberto, Coronado e Carrillo, conquistou a vitória fora de casa, porém a atuação foi muito abaixo do esperado.