Em reunião no último dia 27 com conselheiros do
Flamengo e na presença de dirigentes do alto escalão, entre eles o presidente Rodolfo Landim, o prefeito Eduardo Paes afirmou que poderia até desapropriar o terreno do Gasômetro caso o fundo que o detém e é administrado pela Caixa Econômica Federal não aceite vendê-lo ao clube. No mesmo dia, ficou estipulado que a CEF definiria um valor para o local dentro de três dias, mas não o fez.
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Apesar da pendência, o
Flamengo segue dando prioridade ao tema. O presidente Rodolfo Landim e Marcos Bodin, executivo contratado pelo clube exclusivamente para tratar do estádio, mantêm conversas diárias com profissionais envolvidos na negociação para que se chegue a um denominador comum.
Landim tem tocado as conversas da Europa, onde foi assistir à final da Champions League e vem resolvendo outras questões administrativas do
Flamengo. No Velho Continente, o presidente tem a companhia de Rodrigo Dunshee de Abranches (vice-geral), Gustavo Oliveira (VP de comunicação e marketing), Rodrigo Tostes (VP de finanças) e Luiz Eduardo Baptista, o Bap (presidente do Conselho de Administração).
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Uma das soluções para minimizar os custos do
Flamengo propostas pelo deputado federal Pedro Paulo é que alguns terrenos cuja posse é do Governo Federal sejam repassados para a Caixa. Ele manifestou isso em conversa com técnicos da Caixa na última terça-feira.
Mesmo ainda sem a certeza de que terá o terreno, o
Flamengo já discute temas como naming rights e também a contratação de uma empresa que possa fazer um setor de visitantes que dê conforto a torcedores e dirigentes adversários. Além de buscar um local que receba elogios, o clube planeja toda uma logística para que não se perca tanto em capacidade como acontece no Maracanã.
O novo Maracanã, erguido em 2013, foi construído com a concepção de arena de Copa do Mundo e com características que confortam torcidas mistas. Em jogos que envolvem grandes clubes, faz-se necessário o isolamento de algumas áreas a fim de evitar conflitos.
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Fonte: netfla.com.br