Na proposta que garantiu a
e Fluminense a administração do Maracanã pelos próximos 20 anos, a dupla incluiu uma cartilha que faz uma série de observações a funcionários que trabalhem nas dependências do estádio. O manual tem origem na papelada com a qual a Odebrecht venceu o processo licitatório em 2013.
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A cartilha
(veja abaixo)
veta tatuagens e piercings que fiquem visíveis ao consumidor, exige o uso de desodorante e, embora admita perfumes, pede moderação na essência escolhida pelo colaborador. Há exigências bem específicas em relação ao tamanho, alinhamento da barba, que sempre tem que estar feita, e cabelo e higiene das unhas.
O site Mundo Rubro-Negro publicou primeiramente a informação. No documento, a dupla diz que o funcionário tem “única oportunidade” para causar boa impressão ao torcedor ou visitante do Maracanã. Confira o trecho:
“Como forma de manter o mais alto grau de padrão de serviços, a etiqueta profissional terá um papel importante nesse processo. O funcionário tem apenas uma única oportunidade para causar uma boa impressão ao torcedor ou visitante do Complexo. Da porta de entrada à saída, o visitante irá observar e registrar em sua memória impressões do evento atendido.
Assim sendo, a aparência se torna parte essencial para a criação de uma experiência inesquecível. A etiqueta profissional deve ser seguida a todo momento, sem exceções, por todos os funcionários, consistentemente e com padrão de excelência. A etiqueta profissional não se restringe ao cabelo, barba e unhas, mas sim na apresentação como um todo do funcionário.
O descumprimento da apresentação adequada de um funcionário, ou da não aderência às regras da etiqueta profissional, acarretará ações disciplinares a partir da avaliação caso a caso do supervisor e/ou gerente. Exceções serão feitas mediante atestado médico”.
Fonte: netfla.com.br