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Leo para os amigos. Capacete para os mais antigos, Maestro e Vovô-garoto para os mais jovens. Junior completa 70 anos neste sábado. Um dos maiores ídolos da história do

Flamengo

, jogador de duas Copas do Mundo e com grande passagem no futebol italiano, o ex-jogador e hoje comentarista da Globo é o próximo convidado do Abre Aspas no

ge

.

A entrevista completa será publicada na próxima sexta-feira, dia 5 de julho. Em longo papo, ele lembrou das origens nas areias de Copacabana, das escolhas de carreira, da identificação com o samba e, claro, da “segunda pele” rubro-negra. Com uma revelação.

– Eu roubei um pouco essa expressão de “segunda pele” do Torino. Os torcedores de lá que usam “la maglie granata è la seconda pelle”. Eu pensei: isso aqui cabe exatamente no

Flamengo

. E não tenho dúvida sobre isso. Depois as pessoas saíram divulgando isso, não só para o

Flamengo

, mas outras instituições também usam. Mas fica para a gente mesmo. A primeira e original é aquela do

Flamengo

– disse Junior.

Junior comentarista no Abre Aspas — Foto: André Durão

O Capacete lembrou que o pai e o tio-avô eram torcedores do Fluminense, mas a mãe era

Flamengo

. É comum entre os torcedores tricolores o associarem às cores das Laranjeiras quando pequeno, mas Junior afirma que seu coração bate forte pelo vermelho e preto. Ele explicou que esse sentimento aflorou de vez depois que começou a defender essas cores dentro de campo.

– Quando eu fui jogar futebol de salão no

Flamengo

em 1970, com 15 para 16 anos, aí que a coisa aflorou de uma forma… Porque você sente o retorno quando você veste a camisa. Antes, a gente (pai e tio-avô) cansou de ir ver jogos. Mas acho que depois que você começa a participar e se envolver, não tem como. Você incorpora perfeitamente – comentou o ex-jogador.

– Eu acho que está escrito aqui na minha testa (

Flamengo

). Joguei fora, mas no Brasil eu só joguei no

Flamengo

. Você precisa viver esse sentimento. Por mais que as pessoas possam tentar expressar, se você não botou a camisa, se você não viveu aquilo ali, é difícil. (A camisa do

Flamengo

) é a segunda pele, não tem jeito. Aquela camisa será sempre a minha segunda pele – afirmou o comentarista.


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Flamengo


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Fonte: netfla.com.br