Com histórico pequeno em competições internacionais, as equipes venezuelanas têm um aproveitamento de apenas 11,8% contra clubes brasileiros. São 158 jogos, com 123 derrotas, 23 empates e 11 vitórias.

Em solo brasileiro, só aconteceram duas vitórias, a última ocorreu em 1971, quando o Deportivo Miranda FC (na época, Deportivo Itália) saiu com 1 a 0 contra o Fluminense. Mas o crescimento do futebol na região tem gerado novos times, e que estão quebrando antigos tabus.

Na quarta rodada da Copa Sul-Americana, o Vasco sofreu a derrota mais elástica de um time brasileiro contra venezuelanos, quando perdeu de 4 a 1 para o Puerta Cabello, no estádio Misael Delgado, na Venezuela.

Até então, a maior vitória de um time venezuelano havia sido o 3 a 0 da Portuguesa sobre o Internacional, na Libertadores de 1977.

Com oito pontos e em segundo lugar do grupo C, por um gol a mais que o terceiro (LDU) no saldo de gols, se o Flamengo vencer a partida contra a equipe venezuelana, que é lanterninha e perdeu todos os jogos, já estará assegurado na próxima fase. Agora, se o resultado for diferente, precisará fazer as contas e secar o LDU.

Se o Flamengo empatar:

No caso de empate, o Rubro-negro terá que secar a LDU contra o Córdoba. Se eles empatarem, o Flamengo passará pela diferença do saldo de gols (1 a mais que a LDU).

Se o Flamengo perder:

Já, se perder, a equipe terá que torcer pela vitória do líder do grupo, Central Córdoba, por uma quantidade de gols que coloque o rubro-negro à frente da equipe equatoriana.

Os dois confrontos ocorreram no dia 28 de maio. Enquanto Flamengo e Deportivo Táchira se enfrentarão no Maracanã, o LDU e Central Córdoba terão jogo no Equador.

Por enquanto, neste domingo, o Flamengo terá outra missão em casa: enfrentar Botafogo, às 18h30, pela nona rodada do Campeonato Brasileiro.