Pedro vem enfileirando marcas com a camisa que veste desde a infância no Lins, bairro localizado na Zona Norte do Rio de Janeiro.
de coração, o camisa 9 beijou o escudo mais duas vezes na última terça-feira, contra o Millionarios, e ganhou posições em listas e disputas rubro-negras, nacionais e continentais.
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No topo do Brasil, nada mudou. Com os dois gols marcados nos 3 a 0 sobre o Millionarios, Pedro chegou a 22 na temporada – 20 oficiais. São 27 partidas disputadas no ano (dois amistosos contra equipes norte-americanas). É o artilheiro do país em 2024.
Na luta para se aproximar do topo dos maiores artilheiros brasileiros da história da Libertadores, Pedro deixou três de uma vez só para trás. Ele estava empatado com o também rubro-negro Bruno Henrique, Rony, do Palmeiras, e o ex-jogador Célio Taveira, que defendeu as cores do Nacional na competição.
Agora ele é o quinto colocado da lista
.
Pedro chegou aos 24 gols e está a um de Palhinha e Fred. Diferentemente da dupla, que dividiu seus gols por três camisas, Pedro anotou todos com o vermelho e preto do
.
O atacante também não está longe do primeiro e segundo colocados do ranking. São cinco a menos que Luizão e sete atrás de Gabigol, que conquistou o posto na final da Libertadores de 2022 e isolou-se na ponta a partir de 2023.
Para consumo rubro-negro, Pedro é o líder em média de gols na Libertadores por jogadores que defenderam o
, de acordo com números do Espião Estatístico. Com 24 anotados em 39 partidas, a média dele é de 0,615 por confronto. Gabigol, com 30 (um de seus gols foram feitos pelo Santos), registra 0,588 por duelo. Bruno Henrique, terceiro da lista com 19 (os outros três gols na competição também foram anotados pelo Peixe), tem média de 0,422 por jogo.
Pedro já era o maior artilheiro do “novo Maracanã”, período posterior à reforma que mudou bastante as características do estádio. A novidade desta terça-feira é que, com os dois gols feitos contra o Millonarios, ele passou a ser o principal goleador dentre jogadores que defenderam o
na arena de Copa do Mundo. Agora ele soma 75 gols de vermelho e preto, um a mais do que Gabigol.
Bruno Henrique, com 53, Arrascaeta (38), Everton Ribeiro e Hernane Brocador (empatados com 20) completam o top-5 de artilheiros que vestiram a camisa do
no “novo Maracanã”.
No total, Pedro tem 86 gols desde que foi feita a reforma – os outros 11 foram feitos com o Fluminense. Gabigol, vice-líder, tem 77, três deles pelo Santos.
Pedro ganhou mais uma posição na última terça-feira dentro do ranking dos maiores artilheiros de todos os tempos do
. Chegou a 127 gols e assumiu o 14º lugar, deixando Durval, com 125, para trás. Ele está na cola de Adílio, 13º com 129.
De acordo com o site “Flaestatistica.com”, referência em números referentes à história do clube, faltam apenas 17 gols para Pedro entrar no top-10, que é aberto por Índio, ídolo e jogador do
entre 1949 e 1957.
- Zico (1971-1990) – 508 gols
- Dida (1954-1963) – 253 gols
- Henrique Frade (1954-1963) – 214 gols
- Pirillo (1941-1947) – 209 gols
- Romário (1995-1999) – 204 gols
- Gabigol (2019-2024) – 155 gols
- Jarbas (1933-1946) – 152 gols
- Bebeto (1983-1996) – 150 gols
- Leônidas da Silva (1936-1941) – 148 gols
- Índio (1949-1957) – 144 gols
- Zizinho (1939-1950) – 142 gols
- Tita (1977-1990) – 134 gols
- Adílio (1975-1990) – 129 gols
- Pedro (2020-2024) – 127 gols
- Durval (1948-1951) – 125 gols
Fonte: netfla.com.br
