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Último candidato a se lançar no Flamengo para o pleito para presidente em dezembro, Wallim Vasconcellos conversou com o blog e explicou o motivo de ter uma candidatura própria. Ex-vice de futebol na primeira gestão de Eduardo Bandeira de Mello, Wallim deixou claro o motivo de não ter se alinhado a Luiz Eduardo Baptista e, em tese, dividir ainda mais a oposição.

– Tentei conversar com o Bap, ver se a gente conseguia estar junto. Bap não apresentou proposta nenhuma. Não tem nenhuma ideia concatenada. Ah, “vem se juntar a mim”. A gente precisa escolher não por amizade, simpatia, tem que saber o que o cara vai fazer. De repente vai fazer algo que você não concorda, você está apoiando uma pessoa que não tem um programa, aí toma uma atitude lá na frente…Os candidatos tem que ter seus compromissos publicados, assinados, e depois se não cumprir, a gente já vai saber que daqui a três anos não será reeleito – explicou.

Segundo Wallim, a decisão de se lançar novamente para concorrer à presidência do Flamengo deveu-se também à falta de propostas do candidato da situação, Rodrigo Dunshee, apoiado pelo atual presidente, Rodolfo Landim.

– Nem ele (Bap) nem Rodrigo Dunshee apresentaram suas propostas ainda. Aí, o tempo foi passando, os sócios me pressionando para uma decisão, e decidir ir em frente, até por que tem 60% de indecisos. Lá na frente tudo é possível, (fazer) composições, vai depender como cada candidatura vai estar nas pesquisas – completou o candidato.

Fonte: netfla.com.br